terça-feira, 7 de julho de 2015

Dois membros do Estado Islâmico se convertem

Missão Voz dos Mártires divulga testemunhos
por Jarbas Aragão

Dois membros do Estado Islâmico se convertemDois membros do Estado Islâmico se convertem
A missão Voz dos Mártires trabalha com apoio a igreja perseguida no mundo todo. Em um programa de rádio no início deste mês, divulgou dois testemunhos notáveis ​​sobre ex-membros do Estado Islâmico que abandonaram o grupo terrorista após um encontro com Cristo.
Um cristão identificado apenas como “Julian”, que trabalha para a organização missionária Operação Mobilização conta que conheceu um ex-soldado do Estado Islâmico que teve uma visão com um símbolo cristão que mudou sua vida.
“Inesperadamente, ele viu diante de si uma cruz”, disse Julian. “Para um soldado do EI essa não é uma boa notícia. É uma má notícia!”. Intrigado, o homem fui procurar na internet sites muçulmanos que poderiam lhe ajudar a entender o que isso significava. Acabou encontrando um site cristão e começou a ler. Isso impactou sua vida.
“Ele saiu da Síria, voltou para a Turquia e encontrou um crente que compartilhou com ele o evangelho. Então ele aceitou Jesus”, comemora Julian.
O missionário também compartilhou uma outra história emocionante. Um motorista de táxi cristão que trabalha no Líbano, perto da fronteira com a Síria, foi chamado para uma corrida até o aeroporto.
O passageiro era nada menos que um sheik – líder religioso muçulmano – que estava na Síria ensinando os soldados do EI sobre a jihad – guerra santa proclamada no Alcorão.
“Eu estou voltando para a Arábia, mas antes eu queria conseguir uma Bíblia”, disse ele para a surpresa do motorista.
O taxista concordou em comprar uma Bíblia para o sheik, não sem antes perguntar por que ele queria ler o texto cristão. “Eu sou da Arábia. Eu sou um sheik… Mas estou farto de tanta matança. Deve haver algo melhor do que isso”. Para o missionário, esse é um sinal de conversão, pois Bíblias são proibidas na Arábia Saudita.
Julian contou que muitos dos cristãos que são sequestrados pelos soldados islâmicos tem falado de Cristo e até orado por seus inimigos. Isso estaria constrangendo muitos a ouvir o Evangelho.
O missionário pede ainda que os cristãos do mundo todo continuem orando por esses novos convertidos e pela conversão de soldados do Estado Islâmico. O testemunho de outro ex-soldado tem causado grande impacto no Oriente Médio após seu encontro com Jesus em um sonhoCom informações de The Blaze

“Só queremos glorificar a Deus”, dizem campeãs da Copa do Mundo de futebol feminino

Várias jogadores da Seleção de futebol feminino dos Estados Unidos são cristãs fervorosas
por Jarbas Aragão

“Só queremos glorificar a Deus”, dizem campeãs da Copa do Mundo de futebol feminino"Só queremos glorificar a Deus", dizem campeãs do Mundo
Em 2011, a seleção de futebol feminino dos Estados Unidos perdeu a Copa do Mundo para o Japão nos pênaltis. Quatro anos depois, as mesmas equipes voltam a decidir um título mundial. Desta vez, o resultado foi bem diferente.
Após 16 anos sem títulos da Copa do Mundo Feminina da Fifa, a equipe americana venceu a final, disputada no Canadá, com uma partida histórica. Aos 16 minutos do primeiro tempo as americanas já venciam por 4 a 0. A goleada por 5 a 2 sobre o Japão só é comparável à final de 1958, quando o Brasil venceu a Suécia pelo mesmo resultado.
Falando em Brasil, naquele ano o mundo conheceu Pelé. Este ano o mundo conheceu Carli Lloyd que foi “o nome do jogo” fazendo 3 gols, incluindo um do meio campo – o gol que nem Pelé fez.
Dentro das quatro linhas a maioria das jogadoras parecem levar a sério a recomendação do apóstolo Paulo “quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1Co 10.31).
Nas redes sociais e nas entrevistas, várias atletas expressaram sua fé e gratidão a Deus. Mas duas delas se destacam por suas declarações.
A meio-campista Tobin Heath aproveitou uma jogada na área para fazer o quinto gol. Ela é uma das cristãs mais vocais sobre sua fé e declarou em entrevista para o Beliefnet: ‘Eu jogo para glorificar a Jesus’.
Embora os atletas cristãos vêm sendo proibidos pela FIFA de proclamar sua fé dentro de campo, a internet tem sido uma ferramenta de proclamação. Heath foi duas vezes medalhista de ouro olímpico e agora é campeã do Mundo. Suas contas em redes como Twitter e Instagram estão cheias de versículos e depois das vitórias é comum ela escrever: “Obrigado Senhor.”
O futebol nos Estados Unidos é muito mais popular entre as mulheres que os homens, mas isso não diminui a legião de fãs que as meninas do time americano possuem. Por isso, a declaração de Heath tem grande impacto.
Ela não é tão rica nem tão famosa quanto Messi, Neymar ou Cristiano Ronaldo, mas sua postura fora de campo é notável. Afirma que deseja ser um modelo para jovens atletas do sexo feminino. “Vejo isso [o futebol] como uma plataforma, onde você pode espalhar para os outros o amor de Jesus. É isso que eu desejo”, disse ela.
“Tornar-me conhecida ou até famosa não é o que me motiva a trabalhar duro. Quero ser o melhor que posso ser para Jesus. É por isso que eu jogo. Eu jogo para glorificá-Lo.”
Esclarece que “agradece a Deus por tudo. Não é apenas pelos resultados mundano em termos de ganhar ou perder.” Afirma querer ser um instrumento divino para mostrar ao mundo “como Ele transformou a minha vida e como me deu um propósito e significado, amor e satisfação”.
Outra jogadora que gosta de falar sobre sua fé é Lauren Holiday, uma das estrelas dessa Seleção campeã. Ela é bastante conhecida pela sua atuação na Liga Feminina dos EUA. Também ganhou duas medalhas de ouro na Olimpíadas e fazia parte do time que perdeu em 2011. Ano passado ela foi eleita a Atleta do Ano da Liga.
Ao site Christian Today ela diz que isso é bom, mas esclarece que “Para mim, sucesso é ser a melhor jogadora que eu posso ser. Mas a coisa mais maravilhosa é receber o amor de Jesus… quando estou em campo posso jogar com liberdade, pois não preciso me preocupar se eu vou fazer um gol ou dar um passe errado, porque meu sucesso não é determinado por isso, mas por Cristo”.
Ela explica que obviamente gosta de ganhar, mas que segue a Jesus independentemente dos resultados.  Assim como Heath diz saber que foi abençoada com um propósito. “Deus me abençoou abundantemente com a capacidade de jogar futebol. Toda vez que vou para o campo, sei que através do meu esforço estou glorificando a Ele. Ele me deu esse palco no mundo para compartilhar Seu Evangelho, e é isso que eu espero fazer”.

Missionária mirim atrai estrangeiros em busca de milagres

Os pais da pequena Alani garantem que a filha tem o dom de cura
por Leiliane Roberta Lopes

Missionária mirim atrai estrangeiros em busca de milagresMissionária mirim atrai estrangeiros em busca de milagres
Depois de ser citada em uma reportagem do “The New York Times” a pequena Alani Santos, 11 anos, passou a receber a visita de inúmeras pessoas de outros países interessadas no poder de cura que ela possui.
Alani é filha do pastor Adauto Santos, 48 anos, da igreja pentecostal Missão Internacional de Milagres que fica em São Gonçalo (RJ).
No cartaz posto na porta da igreja o dom da pequena missionária é exposto convidando os doentes a entrar. “Missionarinha Alani: Imprensa de todo o mundo veio entrevistá-la. Pessoas de muitos países alcançaram o Milagre”.
A reportagem da Folha de São Paulo fez questão de assistir a um dos cultos para presenciar a atuação da jovem. Nesse dia encontrou um italiano de 40 anos que veio ao Brasil exclusivamente para receber oração de Alani. Ele tem Aids e espera um milagre para se livrar da doença.
O pai da menina garante que o dom de cura é verdadeiro e que eles não enganam as pessoas. “Dizem que o que fazemos é exploração. Não é. Através do toque desta criança você pode sair daqui curado”.
O italiano recebeu a oração, mas ele tem consciência de que milagre não é mágica. “Quando ela me tocou, senti um perfume especial. Não acho que a cura funcione como mágica. Tem que orar todo dia”,disse ele à Folha.

Missionários mirins causam polêmica na comunidade evangélica

Alguns pastores opinaram sobre o dom dessas crianças, mas o que foi discutido mesmo foi a forma como elas são expostas.
Para o pastor Silas Malafaia essas crianças são exploradas por seus pais. “Isso não é comum. Está fora da estrutura psicológica e emocional da criança. É uma exploração por parte dos pais”, disse ele.
Já para o pastor Ed René Kivitz, a criança não tem maturidade para compreender os textos bíblicos e apenas decora e imita o comportamento dos adultos. “Ela pode, no máximo, decorar discurso e mimetizar o comportamento adulto”.
O professor da Unicamp, Ronaldo Rômulo Machado de Almeida, especialista em pentecostalismo, diz que o fenômeno das crianças pregadoras se insere numa tendência de igrejas terem como pregadores figuras “extremas”.
Ele chama de figuras “extremas” personagens como criminosos que se converteram ou deficientes físicos curados e até mesmo as crianças. “É uma demonstração de que Deus usa qualquer um. [Isso] Produz ânimo espiritual nas pessoas”, garante o professor.

Câmara do Distrito Federal aprova Estatuto da Família

O texto afirma que família é união entre um homem e uma mulher ou qualquer dos pais e seus descendentes
por Leiliane Roberta Lopes

Câmara do Distrito Federal aprova Estatuto da FamíliaCâmara do DF aprova Estatuto da Família
No último dia 30 de junho a Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou o projeto de lei 173/2015 que institui o Estatuto da Família, texto que reconhece como família o “núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável”, ou “por comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes”.
O projeto é de autoria do deputado Rodrigo Delmasso (PTN) que apresentou o projeto dizendo que o Estado precisa garantir os direitos necessários para a proteção das famílias.
“É reconhecido na Constituição que a família é a base da sociedade. Precisamos de políticas públicas que valorizem essa entidade social tão importante na estrutura do bom convívio social”, disse.
O deputado distrital entende que a destruição da família gera grandes problemas sociais como o consumo de drogas e o aumento do crime. “Muitos jovens que estão nas ruas, geralmente vieram de famílias desestruturadas. Assim, acabam procurando nas drogas, no mundo do crime, nas ruas, o que não encontram em casa”.
O texto aprovado no plenário pede a inclusão da disciplina “Educação para família” nas grades curriculares de escolas de ensino fundamental e médio, fora isso o projeto pede que instituições formulem e implantem medidas para valorizar a família.
“Valorizar a família é um dos grandes passos para a transformação da sociedade. Assim, tenho certeza que teremos um ambiente mais saudável e seguro para todos”, disse Delmasso.

Sem-teto entrega o dízimo e comove igreja

Os 18 centavos estavam acompanhados de um bilhete se desculpando pelo baixo valor
por Jarbas Aragão

Sem-teto entrega o dízimo e comove igrejaSem-teto entrega o dízimo e comove igreja
“Por favor, não fique bravo, eu não tenho muito. Sou sem-teto” diz um envelope deixado no gazofilácio da Primeira Igreja Metodista Unida, de Charlotte, Carolina do Norte. Dentro estavam 18 centavos.
O bilhete e a sinceridade da oferta comoveram os líderes da igreja que agora procuram identificar quem é o dizimista que parece uma versão moderna da “viúva pobre” mencionada em Lucas 21.
Eles acreditam que seja alguém dentre as dezenas de sem-teto que comparecem aos cultos especiais realizados no templo, sempre seguido de um farto café da manhã gratuito.
Todos os domingos, conta o pastor Patrick S. Hamrick, antes da igreja abrir, cerca de 150 sem-tetos são recebidos e ouvem uma palavra de conforto além de orações. Raramente alguns ficam para um dos cultos regulares. É a primeira vez que eles recebem uma oferta identificada dessa maneira.
O pastor Hamrick tirou uma foto e compartilhou na página da igreja no Facebook. “Quando eu vi o bilhete, senti profunda gratidão. É provável que essa pessoa enfiou a mão no bolso e deu tudo que podia… proporcionalmente foi uma grande oferta”, escreveu.
O líder disse que os 18 centavos irão para o caixa do ministério de ação social da Primeira Metodista Unida. Ressaltou que a igreja sempre teve um “compromisso com a justiça social” e que já ajudou muitos a enfrentarem a fome, a falta de moradia e mudarem de vida.