
Segundo pesquisadores da universidade de Plymouth, nos Estados Unidos, fósseis encontrados na Noruega indicam que a temperatura dos mares caiu de uma variação entre 9 ºC e 13 ºC para entre4 °Ce8 °C, há supostos 137 milhões de anos. De acordo com os cientistas, a extinção dos dinossauros foi resultado de uma série de eventos ambientais que começaram com a mudança na temperatura.
Os pesquisadores afirmam que o frio foi muito severo para as espécies que viviam em locais mais quentes, como áreas mais rasas de oceanos, além da terra e pântanos. Esses animais teriam morrido por não aguentar a mudança. “Acreditamos que os dinossauros eram provavelmente criaturas de sangue frio e teriam que se esquentar para viver.
Se eles não foram capazes de migrar para o sul, eles podem ter acabado extintos. [...] Acreditamos agora que eles morreram gradualmente e é muito possível que isso tenha sido causado por uma série de mudanças climáticas”, diz um dos pesquisadores.
Se a morte dos dinos foi “gradual”, como explicar o processo de fossilização em larga escala e as evidências de morte por afogamento? Bem, pelo menos já estão admitindo que a extinção dos dinossauros (e de muitos outros animais, na verdade) foi devida a mudanças ambientais globais. Possivelmente, esses animais já mortos tenham sido congelados na glaciação posterior ao dilúvio.
Resta apenas aos pesquisadores juntar todas as peças do quebra-cabeça (intensa chuva meteorítica, vastos derrames de lava, transgressão marinha e deposição de sedimentos nos continentes, formação plano-paralela rápida da coluna geológica, soterramento instantâneo e fossilização em massa de muitos animais, queda de temperatura, etc.) num único evento cataclísmico conhecido como dilúvio.
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