
Segundo a promotora de justiça, Maria de Lourdes Féo Polonio, a adolescente disse ter sido abordada pelo pastor que disse que ela tinha um câncer que fora “revelado a ele por Deus”. Para que ela pudesse ser curada teria de manter relações sexuais com ele. Ainda conforme narra a denúncia, como a adolescente se negou a ter relações sexuais com o pastor, ele insistiu dizendo que a doença estava se agravando e se masturbou na frente dela, dizendo que a cura, entretanto, não seria completa. Em seguida, com a mão em cima de sua genitália, “orou” pela sua cura.
Luciano é acusado de aproveitar a autoridade que exercia sobre a vítima, já que era pastor na igreja frequentada tando pela menina como por sua família.
“Cumpre salientar que a palavra da vítima nos crimes sexuais possui valor preponderante, eis que estes, na maioria das vezes, são cometidos na clandestinidade, sem a presença de qualquer testemunha e não deixando quaisquer vestígios”, narra trecho da denúncia.
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